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quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Cinco acusados de estupro são presos nas cidades de Mata Roma e Anapurus

Cinco acusados de estupro são presos nas cidades de Mata Roma e Anapurus

Nessa ultima quarta-feira(23/09) nas cidades de Mata Roma e Anapurús cinco homens foram presos acusados de estrupo.

Segundo informações da Policia Civil do Estado, dois dos cinco presos foram em cumprimento a mandado de prisão definitiva pela prática do crime de estrupo.

Os outros três, foram presos em cumprimento de mandado de prisão preventiva, pela prárica  de strupo de vulnerável e ameaça. As vitimas, de acordo com a Policía são enteadas de um dos presos e sobrinhas dos outros dois detidos.


sábado, 6 de junho de 2020

Prefeito de Santa Quitéria Alberto Rocha morre em São Luis, após lutar contra o covid-19

Prefeito de Santa Quitéria Alberto Rocha morre em São Luis, após lutar contra o covid-19

Por: Valdivan Alves


Prefeito Alberto Rocha
Na manhã deste sábado (06) por volta da 10h40, começou a circular nas redes sociais o falecimento do prefeito de Santa Quitéria, Alberto Rocha, morreu , em decorrência da infecção do covid-19. 

Alberto Rocha, vinha a dias lutado contra a infecção alguns dias, onde estava internado no Hospital Macrorregional de Chapadinha, desde o dia (03/06) onde mesmo teve seu quadro clinico agravado na ultima quarta-feira(04/06)e precisou ser levado urgente para São Luís onde veio a falecer  neste Sábado.

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Pai e filho foram executados  a tiros em Santa Quitéria-MA

Pai e filho foram executados a tiros em Santa Quitéria-MA

Por: Valdivan Alves
             

Pai e filho são executados no centro da cidade de Santa Quitéria


O duplo homicídio aconteceu na noite de ontem terça-feira(14/04), na cidade de Santa Quitéria - MA, O crime aconteceu por volta das 22h,. Rua Duque de Caxias, no Centro da cidade. 

A informação é de que dois homens chegaram logo em seguida efetuando os disparos. 

De acordo com informações as vítimas foram identificadas como Jailson Lopes Pinho, de 37 anos, e Eduardo, de 18 anos. Ambos morreram no local do crime, atingidos com pelo menos 10 tiros. Ainda não se sabe a motivação do crime. 

O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

domingo, 26 de janeiro de 2020

 Caso de mulher que teria sido enterrada viva em Tutóia está sendo investigado pela Polícia

Caso de mulher que teria sido enterrada viva em Tutóia está sendo investigado pela Polícia

Após ter dado à luz um bebê, a jovem foi dada como morta por um médico do Hospital Municipal Lucas Veras. 

Foto: Reprodução
A Polícia Civil investiga um caso que deixou a população da cidade de Tutóia, no mínimo, assustada. Trata-se da morte da jovem Izalí Vilar, de 18 anos, moradora do povoado Porto de Areia. Ela, segundo a família, teria sido enterrada ainda viva. Após ter dado à luz um bebê, a jovem foi dada como morta por um médico do Hospital Municipal Lucas Veras.

Izalí Vilar foi velada e sepultada, mas seus familiares e algumas pessoas presentes ao velório desconaram de alguns sinais indicando que ela ainda estivesse viva. Diante das inúmeras suspeitas, a família da jovem decidiu desenterrá-la. Ocorre que, quando a desenterraram, segundo informações obtidas pelo Jornal Pequeno, outro médico conrmou que, na verdade, ela não estava morta.

A jovem, então, foi levada para um hospital na cidade de Paulino Neves, mas quando chegou à unidade de saúde não resistiu. De acordo com o delegado Alessandro Castro, da Superintendência de Polícia Civil do Interior (SPCI), a partir de agora, serão realizados os procedimentos para apuração do caso. “Será providenciado o exame cadavérico da vítima; os familiares, testemunhas, médico e  funcionários do hospital de Tutóia, começarão a ser ouvidos na semana que vem. O prontuário será mandado ao Intituto Médico Legal(IML) de São Luis para saber quem se deve responsabilizar", explicou.

Ainda segundo o delegado, a equipe deverá identificar o protocolo que foi utilizados pelos médicos do hospitgal onde ocorreu o atendimento para determinar se houve negligência. "Após isso será  feito um relatório final que será encaminhado a justiça", destacou. O caso está sendo investigado pela Delagacia Regional de Barrerinhas.

ENTENDA O CASO 

Tudo começou na noite de quarta-feira (22) quando, ao sentir fortes dores, Izalí Vilar foi levada ao hospital de Tutóia. No local, ela foi induzida a ter um parto normal, mesmo tendo sido planejado para realizar um parto cesárea. “Inventaram de fazer ela ter a criança de parto normal, mas ela não conseguiu. Para não perder o bebê, o médico disse que aplicou a injeção e tirou a criança antes de minha filha morrer. Ele disse que  Izalí não resistiu à anestezia e teve uma parada cardíaca", lamentou Maria Sueli Vilar, mãe da jovem, que afirmou ainda ter dito ao médico que sentiu o coração da filha bater e pedido que ele fizesse algo, mais sem sucesso. Até a placenta do bebê ficou dentro dela.

O médico, identificado apenas como Filipe, teria afirmado que a vitima estava morta, mas que o bebê sobreviveu. Um laudo  informando o óbito foi emitido; o caixão e alguns intens para o enterro foram fornecidos pelo próprio médico. O corpo de Izalí Vilar foi velado pela família, que em tempo todo descofiou quede a jovem ainda está viva.

O corpo não apresentava rigidez, os olhos lacrimejavam e perceberam até batidas leves do coração. Foi somente após o enterro e de mais pessoas alegarem acreditar que ela estava viva que resolveram desenterrá-la. O caso viralizou nas redes sociais com o vídeo do momento em que o corpo é retirado da sepultura. Um médico conrmou que ela estava viva e a mesma foi levada a um hospital em Paulino Neves, mas ao chegar nessa unidade de saúde não resistiu.
 
Fonte:JP

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Prefeitura de Anapurus está envolvida em esquema desarticulado pela GAECO e Policia Civil do Maranhão

Prefeitura de Anapurus está envolvida em esquema desarticulado pela GAECO e Policia Civil do Maranhão



O Ministério Público do Maranhão (MPMA) e a Polícia Civil realizaram na manhã desta quarta-feira, 13, em Santa Inês, a Operação Emplacamento. A 1a Vara Criminal do Termo Judiciário de São Luís determinou o cumprimento de mandados de busca e apreensão em quatro empresas e cinco residências no município.

Coordenaram a operação as unidades do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), bem como a Superintendência de Prevenção e Combate à Corrupção (Seccor) e a Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC). Foram apreendidos computadores, aparelhos celulares e documentos, que serão submetidos à perícia e devidamente analisados.

O Inquérito Policial, instaurado pelo 2º Departamento de Combate à Corrupção (2º Deccor) em trabalho conjunto com o Gaeco, apura possível organização criminosa com atuação na venda de veículos, principalmente ambulâncias, para prefeituras do Estado do Maranhão, mediante fraude e provável desvio de verbas públicas, com a participação de empresários, despachantes e servidores públicos.

INVESTIGAÇÕES

As investigações apontaram que, em 2017, no emplacamento de veículos adquiridos pelas prefeituras, o despachante e sócio da empresa Santa Inês Emplacamentos, Élton Luís da Silva Lima, apresentava duas notas fiscais à Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) em Santa Inês. Uma primeira nota consignava a venda do veículo para a empresa R L de Farias – RL Empreendimentos, cujo sócio responsável é Roberto Lima de Farias. A segunda nota registrava a revenda desta empresa para as prefeituras.

Apesar da existência de duas operações de compra e venda, Élton Luís da Silva Lima solicitava o registro e o primeiro emplacamento em nome das Prefeituras, o que era autorizado pelo Ciretran de Santa Inês. A operação era registrada no sistema informatizado como se a venda tivesse ocorrido diretamente do fabricante para as Prefeituras.

Em 2018, essa prática foi proibida pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran). Élton Luís da Silva Lima passou, então, a utilizar notas fiscais falsas para continuar obtendo o registro e o emplacamento diretamente em nome das Prefeituras, como se as vendas tivessem sido feitas pelos fabricantes.

Após a realização de diligências junto aos fabricantes, constatou-se que as vendas eram feitas, de fato, para as empresas F V dos Santos (Totalmax), R L Empreendimentos ou para pessoas físicas ligadas a elas. Os veículos eram posteriormente entregues às Prefeituras, com valores superiores aos que efetivamente haviam sido adquiridos.

De acordo com as informações prestadas pela Secretaria de Estado da Fazenda, as operações sugerem forte indício de supressão de crédito, pois a empresa R L Empreendimentos atua como locadora de veículos, gozando de benefícios fiscais, assim como Danielle Brito de Oliveira, Gustavo Henrique da Silva Gomes e Antônio Carlos dos Santos Martins Júnior, que tinham vantagens em razão do Convênio ICMS 51/00.

A empresa F Vieira da Silva também foi investigada e tinha o mesmo modus operandi. Klecyo Henrique de Matos Barrosera contador nesta empresa e na R L Empreedimentos.

Dentre as prefeituras que adquiriram veículos através desse esquema criminoso estão a de Bom Lugar, Pio XII, Anapurus, Buriti, Altamira do Maranhão, Tasso Fragoso, Santa Luzia, Mirador, Vargem Grande, Afonso Cunha, Esperantinópolis, Cedral, Bequimão, Araioses, Serrano do Maranhão, Cidelândia e Santa Luzia do Paruá.

Redação: CCOM - MPMA