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sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

COMEÇOU!!! TSE barra prefeito eleito e determina nova eleição em cidade Bom Jesus de Goiás em 2021

COMEÇOU!!! TSE barra prefeito eleito e determina nova eleição em cidade Bom Jesus de Goiás em 2021



Reprodução
Adair Henrique (DEM) foi eleito, mas não assumirá a prefeitura de Bom Jesus de Goiás

Por unanimidade, magistrados determinam nova eleição em janeiro de 2021 na cidade de Bom Jesus de Goiás
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgou nesta quinta-feira (3) quatro canditaturas vitoriosas sob judice e determinou a inelegibiliidade do prefeito eleito Adair Henrique da Silva (DEM) por condenação em órgão colegiado. Com isso, outra eleição será realizada em Bom Jesus de Goiás (GO) .

"Por unanimidade, [o TSE] deu provimento ao primeiro recurso para indeferir o pedido de candidatura ao cargo de prefeito e anular as alterações maiores do município de Bom Jesus de Goiás, determinando a realização de novas anteriores a serem designadas pelo TRE [Tribunal Regional Eleitoral] para o ano de 2021, bem como a convocação do presidente da Câmara Municipal da legislatura a se iniciar para exercer a carga provisoriamente nos termos do voto do relator", disse o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso.

Em ao menos 96 municípios brasileiros ainda não está definido quem será o prefeito a partir de 2021, já que ainta têm processo em julgamento aguardando decisão judicial. 

De acordo com acusação do Ministério Público Eleitoral (MPE), Adair estava inelegível devido a uma condenação por improbidade administrativa . Seu registro já tinha sido negado pelo juíz eleitoral, mas o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Goias entendeu que o prazo de oito anos de inelegibilidade determinada pela lei já tinha acabado. Assim, o TRE liberou uma candidatura.

A liberação foi questionada no TSE. O relator do caso, o ministro Edson Fachin, já tinha uma decisão liminar que impedia a diplomação de Adair antes que o processo fosse analisado.

A advogada Luciana Lóssio representou o prefeito eleito que teve 50,26% dos votos válidos. Ela falou em “dois marcos temporais” da inelegibilidade. Lóssio disse que o candidato eleito ficou inelegível a partir de uma condenação colegiada em 2009. Portanto, segundo ela, o prazo de suspensão dos direitos políticos (de 8 anos) tinha se esgotado em 2017. Ela também argumentou que, em 2012, Adair tentou concorrer na eleição, mas teve o registro de candidatura negado justamente em função da condenação de 2009.

 Com informações: Do US

quarta-feira, 30 de setembro de 2020

ELEIÇÕES 2020: Eleitor poderá justificar ausencia pelo celular

ELEIÇÕES 2020: Eleitor poderá justificar ausencia pelo celular

e-Título estará atualizado até as eleições para a justificativa.

As lojas de aplicativo de celular (app) colocam à disposição nesta quarta-feira (30) uma nova versão do e-Título com mais funcionalidades. O recurso eletrônico possibilitará a justificativa de ausência nas votações de 15 de novembro (1º turno) e 29 de novembro (2º turno), até 60 dias após cada pleito, por meio dos celulares e tablets.

Até as eleições, o e-Título estará atualizado para que as justificativas possam ser apresentadas a partir do dia da votação por quem não compareceu - por estar fora do domicílio eleitoral ou impedido de ir à zona eleitoral.

O e-Título, desenvolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), também permite ao cidadão gerar certidões de quitação eleitoral e de nada consta de crimes eleitorais, além de fazer a autenticação de documentos da Justiça Eleitoral.

O acesso ao aplicativo é gratuito e funciona em sistemas operacionais Android e iOs . Conforme nota da Justiça Eleitoral, para baixar o aplicativo, basta procurá-lo na loja de aplicativos do seu dispositivo móvel ou acessar o hotsite do título de eleitor no Portal do TSE.

Justificativa obrigatória

Nas eleições de 2018, 29,9 milhões de pessoas no primeiro turno e 31,3 milhões de pessoas no segundo turno deixaram de votar. Quem até hoje não justificou deve emitir o boleto para quitação de multas nos sites do TSE ou dos tribunais regionais eleitorais. A justificativa é obrigatória.

O pagamento deve ser feito pela Guia de Recolhimento da União (GRU) no Banco do Brasil. Depois de fazer o pagamento, o cidadão deve aguardar a identificação do recolhimento da multa pela Justiça Eleitoral e o registro na inscrição pela zona eleitoral. Essas informações estarão disponíveis pelo e-Título.

As soluções e os procedimentos acessíveis pelo documento também podem ser acionados pelo site ou pessoalmente nas seções eleitorais. O TSE orienta que em caso de urgência para a regularização da situação eleitoral, o cidadão deve entrar em contato com a zona eleitoral onde está inscrito para orientações sobre a baixa da multa no sistema.

Conforme a Justiça Eleitoral, o cidadão que não votar por três pleitos, nem justificar ausência, nem pagar as multas devidas terá o título cancelado.

Edição: Graça Adjuto da AB

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Eleições 2020: sistema de divulgação de candidaturas já está disponível

Eleições 2020: sistema de divulgação de candidaturas já está disponível

DivulgaCandContas permite consultar candidatos registrados em todo o Brasil. Também é possível acessar informações relativas às prestações de contas dos concorrentes.

O DivulgaCandContas, sistema responsável pela divulgação das candidaturas registradas em todo o Brasil para as Eleições Municipais de 2020, já pode ser acessado no endereço divulgacandcontas.tse.jus.br.

Desenvolvida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a ferramenta permite consultar as candidaturas por município e cargo, acessar informações detalhadas sobre a situação dos candidatos que pediram registro de candidatura, bem como todos os dados declarados à Justiça Eleitoral, inclusive informações relativas às prestações de contas dos concorrentes.

À medida que os candidatos solicitam seus registros à Justiça Eleitoral, o TSE divulga todos os dados do concorrente no sistema. Até as 15h desta quarta-feira (16), o DivulgaCandContas 2020 dispunha de informações sobre 16.004 pedidos de registro de candidatura, sendo 14.245 de candidatos a vereador, 879 de prefeito e 880 de vice-prefeito.

Os números são constantemente atualizados pela Justiça Eleitoral, por estado e nacionalmente. O sistema DivulgaCandContas é abastecido de acordo com a oficialização do registro de candidaturas para o pleito de novembro próximo.

No dia 26 de setembro, às 19h, termina o prazo para os partidos políticos e coligações apresentarem o requerimento de registro de candidatos e chapas à Justiça Eleitoral. Caso os partidos políticos ou coligações não tenham requerido o registro de algum candidato escolhido em convenção, a data-limite fixada em lei para a formalização individual do registro perante o TSE ou algum Tribunal Regional Eleitoral é o dia 1º de outubro, também até as 19h.

Acesso

O sistema é disponibilizado na internet para todos os cidadãos. Para acessá-lo, não há necessidade de cadastro prévio ou autenticação de usuário. O acesso é simples e pode ser feito com apenas alguns cliques. Basta clicar divulgacandcontas.tse.jus.br e selecionar a unidade da Federação no mapa ou a sigla do estado a ser consultado.

Na página principal do sistema, o interessado encontrará o quantitativo total de candidaturas e os candidatos por cargo (prefeito, vice-prefeito e vereador). No mapa do Brasil, é possível filtrar a pesquisa clicando na unidade da Federação e depois no cargo desejado. Em seguida, aparecerá uma lista com todos os políticos que concorrem ao cargo no estado.

Selecionado o nome do candidato, é possível obter informações sobre o seu número, partido, composição da coligação que o apoia (se for o caso), nome que usará na urna, grau de instrução, ocupação, site do candidato, limite de gasto de campanha, proposta de governo, descrição e valores dos bens que possui, além de eventuais registros criminais. Também é possível acompanhar a situação do pedido de registro e eleições anteriores das quais o candidato tenha participado.

Situação da candidatura

A situação do registro do candidato aparece ao lado da foto, além do tipo de eleição à qual ele está concorrendo e um guia sobre os termos, inclusive os jurídicos, utilizados para definir a situação dele perante a Justiça Eleitoral.

São três os principais termos utilizados na ferramenta. Quando o processo é registrado na Justiça Eleitoral, é informada a palavra “cadastrado” e, em seguida, “aguardando julgamento”. Isso significa que o candidato enviou o pedido de registro de candidatura, mas o pedido ainda não foi julgado, ou seja, o processo está tramitando e aguarda análise.

Após o processo ser apreciado pela Justiça Eleitoral, o registro pode ser considerado “apto” ou “inapto”. Caso o candidato preencha todas as condições de elegibilidade, isto é, não tenha nenhuma contestação e o pedido tenha sido acatado, a situação que aparecerá no sistema será “apto” e “deferido”.

Outro caso é quando o candidato aparece como apto, mas houve impugnações e a decisão é no sentido de negar o registro. Nesse caso, a situação será “apto”, e o complemento será “indeferido com recurso”.

Por outro lado, existe o caso do candidato que apresentou o registro, e as condições de elegibilidade avaliadas foram deferidas pelo juiz; contudo, o Ministério Público Eleitoral (MPE) ou o partido recorreu da decisão. Nessa hipótese, a condição será “apto” e “deferido com recurso”.

Na situação de registro julgado como apto, ainda existem as possibilidades de “cassado com recurso” ou “cancelado com recurso”. Isso ocorre quando o candidato teve o registro cassado ou cancelado pelo partido ou por decisão judicial, porém apresentou recurso e aguarda uma nova decisão.

Por fim, também consta do sistema a condição de “inapto”, com os complementos: “cancelado”, quando o candidato teve o registro cancelado pelo partido; “cassado”; “falecido”; “indeferido”, quando o candidato não reuniu as condições necessárias ao registro; “não conhecimento do pedido”, candidato cujo o pedido de registro não foi apreciado pelo juiz eleitoral; e “renúncia”.

Módulo contas

O DivulgaCandContas também disponibiliza as informações relativas às prestações de contas dos candidatos das eleições. O usuário pode fazer a pesquisa das receitas dos concorrentes por doadores e fornecedores, além de acessar a relação dos maiores doadores e fornecedores de bens e/ou serviços a candidatos e partidos políticos.

Por meio do sistema ainda é possível consultar os limites de gastos por unidade da Federação, município e cargo, bem como as sobras e as dívidas de campanha por candidato e direção partidária.

As informações sobre as prestações de contas de campanha são disponibilizadas à medida que os recursos são declarados pelos candidatos no sistema.


Com informações; Do TSE

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Eleições 2020: TSE libera ferramenta para consulta de candidaturas

Eleições 2020: TSE libera ferramenta para consulta de candidaturas

    Sistema pode ser consultado por qualquer cidadão


Consultas por município e cargo, acesso à informações detalhadas sobre a situação dos candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador, que pediram registro para concorrer às Eleições Municipais de 2020 já estão disponíveis na plataforma DivulgaCandContas, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A ferramenta traz ainda todos os dados declarados à Justiça Eleitoral, inclusive informações relativas às prestações de contas dos concorrentes.

Acesso

O sistema é aberto a todos os cidadãos, sem necessidade de cadastro prévio ou autenticação de usuário. Na consulta, basta selecionar a unidade da federação no mapa ou a sigla do estado que quiser informações.

Na página principal do sistema, o interessado encontrará o quantitativo total de candidaturas por cargo (prefeito, vice-prefeito e vereador). No mapa do Brasil, é possível filtrar a pesquisa clicando na unidade da Federação e depois no cargo desejado. Em seguida, aparecerá uma lista com todos os políticos que concorrem ao cargo no estado.

Selecionado o nome do candidato, é possível obter informações sobre o seu número, partido, composição da coligação que o apoia (se for o caso), nome que usará na urna, grau de instrução, ocupação, site do candidato, limite de gasto de campanha, proposta de governo, descrição e valores dos bens que possui, além de eventuais registros criminais. Também é possível acompanhar a situação do pedido de registro e eleições anteriores das quais o candidato tenha participado.

Prazo

A ferramenta é atualizada toda hora à medida em que chegam solicitações de registros à Justiça Eleitoral. No dia 26 de setembro, às 19h, termina o prazo para os partidos políticos e coligações apresentarem o requerimento de registro de candidatos e chapas à Justiça Eleitoral.

Caso os partidos políticos ou coligações não tenham requerido o registro de algum candidato escolhido em convenção, a data-limite para a formalização individual do registro perante o TSE ou algum Tribunal Regional Eleitoral (TRE) é o dia 1º de outubro, também até as 19h.

Situação da candidatura

A situação do registro do candidato aparece ao lado da foto, além do tipo de eleição à qual ele está concorrendo e um guia sobre os termos, inclusive os jurídicos, utilizados para definir a situação dele perante a Justiça Eleitoral.

Quando o processo é registrado na Justiça Eleitoral, é informada a palavra “cadastrado” e, em seguida, “aguardando julgamento”. Isso significa que o candidato enviou o pedido de registro de candidatura, mas o pedido ainda não foi julgado, ou seja, o processo está tramitando e aguarda análise.

Após o processo ser apreciado, o registro pode ser considerado “apto” ou “inapto”. Caso o candidato não tenha nenhuma contestação e o pedido tenha sido acatado, a situação que aparecerá no sistema será “apto” e “deferido”. Candidatos que aparecem como aptos, mas houve impugnações e a decisão é no sentido de negar o registro. Nesse caso, a situação será “apto”, e o complemento será “indeferido com recurso”.

Há ainda candidatos que apresentaram o registro e as condições de elegibilidade avaliadas foram deferidas pelo juiz e, no entanto, o Ministério Público Eleitoral (MPE) ou o partido recorreu da decisão. Nessa hipótese, a condição será “apto” e “deferido com recurso”.

Na situação de registro julgado como apto, ainda há possibilidades de situações como “cassado com recurso” ou “cancelado com recurso”. Isso ocorre quando o candidato teve o registro cassado ou cancelado pelo partido ou por decisão judicial, porém apresentou recurso e aguarda uma nova decisão.

Por fim, também consta do sistema a condição de “inapto”, com os complementos: “cancelado”, quando o candidato teve o registro cancelado pelo partido; “cassado”; “falecido”; “indeferido”, quando o candidato não reuniu as condições necessárias ao registro; “não conhecimento do pedido”, candidato cujo o pedido de registro não foi apreciado pelo juiz eleitoral; e “renúncia”.
Contas

O sistema também disponibiliza as informações relativas às prestações de contas dos candidatos das eleições. O usuário pode fazer a pesquisa das receitas dos concorrentes por doadores e fornecedores, além de acessar a relação dos maiores doadores e fornecedores de bens e/ou serviços a candidatos e partidos políticos.

Edição: Maria Claudia
Da: AB

terça-feira, 1 de setembro de 2020

EXTRA: Bolsonaro concede o 1º apoio nas eleições municipais de 2020 (veja o vídeo)

EXTRA: Bolsonaro concede o 1º apoio nas eleições municipais de 2020 (veja o vídeo)

Do:JCO
Rúbia Fernanda
O apoio do presidente Bolsonaro a candidatura da tenente-coronel Rúbia Fernanda, do Patriota, candidata à Prefeitura de Cuiabá foi cheio de suspense e tensão até o último minuto.

Às 17 horas, pouco mais de duas horas antes da convenção, o presidente Nacional do Patriotas recebeu uma ligação direto do Presidente da República.

Uma orientação indiscutível, ele deveria adiar a convenção para discutir novas e possíveis alianças com outros candidatos conservadores, como José Medeiros (Podemos) e Reinaldo Moraes (PSC). Contemplando até há possibilidade de Rúbia Fernanda sequer sair candidata.

Às 19:30, a Tenente Coronel foi informada pelos dirigentes do Patriota no Mato Grosso que a convenção seria adiada.

Triste, mas não derrotada, Fernanda insistiu para falar pessoalmente com Bolsonaro. No contato direto a Tenente-Coronel fez um relato emocionado da expectativa de centenas de eleitores e de toda a estrutura montada para o evento, também lembrou sua lealdade todas as vezes que foi convocada por Jair Bolsonaro, mesmo antes dele se tornar presidente.

Sensibilizado, o presidente voltou atrás em sua decisão e acabou participando via zoom da convenção e disse o seguinte:
"Ao longo desse tempo outros candidatos me procuraram, foi tentado uma composição, mas a decisão é de manter a candidatura, tem um desafio muito grande, mas para Deus tudo é possível".

Assim o presidente chancelou a candidata do patriota em Cuiabá e a plateia presente festejou em êxtase.

Agora o presidente, com a popularidade em alta, pode se preparar para uma Romaria de candidatos buscando o seu apoio.

E nada mais justo uma vez que centenas de lideranças apoiaram Jair Bolsonaro espontaneamente em 2018 recebam esse retorno político de forma pública e transparente.

Veja o vídeo:

sábado, 29 de agosto de 2020

CHAPADINHA-Convenções partidárias serão realizadas de 31 de agosto a 16 de setembro

CHAPADINHA-Convenções partidárias serão realizadas de 31 de agosto a 16 de setembro

Agremiações poderão utilizar formato virtual para a escolha de candidatos e a formação de coligações majoritárias.
Com a promulgação da Emenda Constitucional (EC) nº 107/2020, que adiou as Eleições Municipais 2020, todos os prazos eleitorais previstos para o mês de julho foram prorrogados por 42 dias, proporcionalmente ao adiamento da votação. Assim, as convenções partidárias para a escolha de candidatos, que aconteceriam de 20 de julho a 5 de agosto, serão realizadas no período de 31 de agosto a 16 de setembro.

As agremiações terão autonomia para utilizar as ferramentas tecnológicas que entenderem mais adequadas para as convenções virtuais, desde que obedeçam aos prazos aplicáveis nas Eleições 2020 e às regras gerais da Lei nº 9.504/1997 (Lei das Eleições) e da Resolução TSE nº 23.609/2019, com as adaptações previstas quanto à abertura do livro-ata, registro de dados, lista de presença e respectivas assinaturas.

Em Chapadinha,os pré-candidatos, Higor Almeida do PSB 40 e Ducilene Belezinha PL 22. já se manisfestram sobre as datas para a realizção de suas convenções:

Dia 12 de setembro-Higor Almeida PSB 40 
Dia 13 de setembro- Ducilene Belezinha PL 22.

Informações obtidas pela nossa redação a agremiação que formarão a coligação de apoio ao pré-candidato Magno Bacelar, nos repassou que a data ainda não foi definida.

Os outro pré-candidatos até o momento da edição desta matéria não se manisfestaram sobre o assunto.

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Nova pesquisa indica crescimento fenomenal do governo Bolsonaro

Nova pesquisa indica crescimento fenomenal do governo Bolsonaro

Pres. Jair Messias Bolsonaro
O crescimento do governo do presidente Jair Bolsonaro continua muito forte, avassalador.

A pesquisa divulgada nesta quarta-feira (19) é do Instituto PoderData.

Segundo os dados coletados entre os dias 17 e 19 de agosto, a aprovação do governo subiu de 45% para 52%.

Em contrapartida, o índice de rejeição caiu de 50% para 40%.

A pesquisa anterior foi fechada no dia 5 de agosto.

A diferença nos índices de aprovação e rejeição entre as duas pesquisas, num prazo de apenas 15 dias, é considerada extremamente expressiva.

Confira:

Informações: Do JCO

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Brilhante, Coppolla esclarece a aprovação de Bolsonaro e destrói narrativa da Folha (veja o vídeo)

Brilhante, Coppolla esclarece a aprovação de Bolsonaro e destrói narrativa da Folha (veja o vídeo)

Caio Coppolla
“Os dois maiores institutos de pesquisa do país, são ligados a grupos de comunicação que fazem oposição sistemática à presidência da República, beirando ai a tentativa, cada vez mais mal sucedida, de assassinato de reputação”. Assim, o inigualável Caio Coppolla, inicia a sua análise sobre o tema “Bolsonaro acertou o rumo do governo?”, proposto pela CNN para o programa “O Grande Debate”.

Diante disso, é possível e bastante plausível cogitar que os números sejam ainda mais favoráveis ao governo do que demonstram as pesquisas.

De qualquer forma, a narrativa que a Folha e demais veículos da grande mídia, tentam impor para justificar a performance de Jair Bolsonaro, prende-se ao pagamento do “auxílio emergencial”.

“Essa é a síntese da narrativa que a imprensa militante, a elite política e os interessados de plantão vão tentar emplacar”, diz Caio.

Para o comentarista, atribuir a boa avaliação do governo a uma medida assistencial, no caso o auxílio emergencial, é algo de “um elitismo, que chega a ser embaraçoso”. E nessa toada, ele desmascara a “mídia do ódio”:

“Porque o que está por trás dessa narrativa, é dizer que a aprovação popular em massa está à venda. E que o pobre brasileiro só vota com a mão no estômago.”

E prossegue:

“Além de ser reducionista, essa explicação não faz o menor sentido, porque o “Bolsa Família” nunca foi interrompido e o lulopetismo não conseguiu se perpetuar no poder.”

Por fim, Caio elucida a questão:

“Tem gente que ignora o quanto pode, que esse é o primeiro governo federal das últimas décadas, sem nenhum escândalo de corrupção. E a gente já está avançando no quarto semestre de gestão. Um governo que paulatinamente entrega obras de muito impacto social e de infraestrutura, nos rincões do Brasil. Um governo de um presidente que, para bem ou para o mal, se comporta da mesmíssima forma, desde a eleição, qualquer que seja a situação.”

Veja o video:

            

Fonte: O JCO

terça-feira, 23 de junho de 2020

Senado aprova adiamento das eleições municipais para novembro

Senado aprova adiamento das eleições municipais para novembro

O projeto prevê o primeiro turno em 15 de novembro e o segundo, se necessário, em 29 de novembro.
 O Senado aprovou, nesta terça-feira (23/6), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 18/2020, que adia as eleições municipais deste ano devido à calamidade pública gerada pelo novo coronavírus. O projeto prevê o primeiro turno em 15 de novembro e o segundo, se necessário, em 29 de novembro. 

A PEC ainda precisa receber o aval dos deputados, também em duas rodadas de votação, o que é previsto para acontecer ainda nesta quinta-feira (25/6), segundo o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). O senador, que também preside o Congresso, pretende agendar uma sessão conjunta para promulgar o texto logo em seguida, na sexta-feira (26/6). 

Inicialmente, os dois turnos eram previstos para 4 e 25 de outubro, primeiro e último domingo do mês, como prevê a Constituição. O parecer do relator, Weverton (PDT-MA), que teve o apoio de pelos senadores, permite que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) conceda mais dias de adiamento em municípios específicos, caso não haja condições sanitárias para que os eleitores votem na data definida. 

A decisão poderá ser feita diretamente pelo TSE ou por questionamento dos presidentes dos tribunais regionais eleitorais (TREs), após avaliação de autoridades sanitárias. O TSE terá que avisar o Congresso, mas não precisará do aval dos parlamentares. Só será exigida autorização, por decreto legislativo, se todos os municípios do mesmo estado não puderem realizar as eleições em novembro.

As eleições, de qualquer forma, precisam acontecer em 2020 em todas as cidades, mesmo no caso de um novo adiamento. O prazo-limite é 27 de dezembro. Os senadores rejeitaram a possibilidade de prorrogação dos mandatos atuais, por entenderem que o tema é inconstitucional, como tem reforçado o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, em reuniões com os parlamentares.

Mudanças

O parecer também prevê a prorrogação do prazo para o registro de candidaturas, que acabaria em 15 de agosto, para 26 de setembro. Já as convenções partidárias, que aconteceriam entre 20 de julho e 5 de agosto, passam para o período entre 31 de agosto e 16 de setembro. Elas poderão ser feitas de forma virtual. 

Alguns parlamentares se disseram a favor de adiar o pleito para o ano que vem, mas o plenário descartou a sugestão. Os senadores Rodrigo Pacheco (DEM-MG), Ciro Nogueira (PP-PI) e Jorginho Mello (PL-SC), líderes dos respectivos partidos, foram alguns dos que defenderam a prorrogação até 2022. "A Constituição é clara: quatro anos de mandato, voto periódico. Temos que respeitar a democracia", reforçou Weverton.

O relator também não colocou no texto a possibilidade de que as eleições ocorram em dois dias, proposta de senadores para diminuir aglomerações. Um dia a mais custaria de R$ 191 milhões aos cofres públicos, segundo levantamento feito pelo TSE. O gasto inclui R$ 1,8 milhão com alimentação de mesários e gastos a mais com vigilância das urnas durante a noite. 

O texto mantém o voto obrigatório neste ano, mas prevê a possibilidade de perdão das multas de quem deixar de ir às urnas por medo de contágio. "O próprioTribunal Superior Eleitoral poderia ampliar as hipóteses de justificação
eleitoral ou o Congresso Nacional poderia votar uma anistia para esses
eleitores", diz o parecer.

Medidas de proteção

Para evitar contágio, Barroso defendeu que o processo seja dividido por horários. Primeiro, votariam os idosos, do grupo de risco para a covid-19. "Pedi para tabular por faixa etária quantos eleitores nós temos para dividir por grupos, provavelmente os mais idosos votarem na primeira hora", explicou, nesta segunda-feira (22/6). Seria uma recomendação, não obrigação dos municípios, para não prejudicar quem precisa ir votar com a família inteira. 

O presidente da corte garantiu a proteção de mesários e eleitores nos dias de pleito e anunciou que o TSE contará com doações da iniciativa privada para "inundarmos o país" com máscaras, álcool em gel e luvas. Segundo o ministro, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), se comprometeram a conseguir os itens necessários.

Como não é possível passar álcool gel antes da biometria e do voto, a sugestão de Barroso é manter um servidor com luva e jato de álcool na saída. "Vamos ter uma cartilha com um passo a passo, desde a recomendação de não levar a mão à boca, ao nariz e aos olhos, até soluções de distanciamento social", disse.


Com informações: Do CB

segunda-feira, 22 de junho de 2020

Cid Gomes tenta ligar Damares ao movimento da polícia em Sobral e é desmascarado por ex-assessor (veja o vídeo)

Cid Gomes tenta ligar Damares ao movimento da polícia em Sobral e é desmascarado por ex-assessor (veja o vídeo)

Fotomontagem: Cid Gomes e o jornalista Wellington Macedo
Esta semana o senador Cid Gomes recebeu uma dura lição do jornalista Wellington Macedo, que atuou como seu assessor, quando foi prefeito de Sobral (CE).

Em entrevista para os jornalistas Tales Farias e Carla Araújo, o senador ao comentar sobre o seu ataque com a retroescavadeira contra o movimento de policiais em Sobral, acusou Wellington – que assessorou Damares Alves – de estar no meio da manifestação como funcionário da ministra.

Cid tenta desesperadamente encontrar culpados para a sua insanidade.

Na realidade, naquela oportunidade, Wellington já não estava mais no ministério e fazia um trabalho para a revista Época, conforme prova no vídeo abaixo.

O jornalista ainda acusa Cid de irregularidades e crimes e dá uma boa ‘refrescada’ na memória do senador.

É algo realmente desmoralizante.

Veja o vídeo:
Fonte: Do JCO
Arrependido, Moro pede desculpas a Carla Zambelli (veja o vídeo)

Arrependido, Moro pede desculpas a Carla Zambelli (veja o vídeo)

Sérgio Moro
Sérgio Moro claramente começou a sentir o tamanho de seus erros.

Em todo imbróglio de sua demissão, o episódio com a deputada federal Carla Zambelli, sua afilhada de casamento, foi um dos mais chocantes.

Moro, além de expor publicamente a afilhada, tentando denegrir a sua imagem, mostrou um tratamento ‘impessoal’, com quem deveria ter - pelo menos - um mínimo de respeito e consideração.

Em certo ponto, o ex-ministro chegou a dizer que apenas aceitou ser padrinho de casamento da parlamentar para evitar “constrangimento”.

Com toda a repercussão negativa e vendo sua tão preservada biografia indo por água abaixo, Moro está arrependido.

Em entrevista esta manhã a Rádio Jovem Pan de Curitiba - PR, o ex-ministro pediu desculpas a Zambelli e a seu marido e os desejou felicidades e sucesso.

“Eu até usei mal a palavra (constrangimento) e peço ‘excusas’. Quero todo o bem para a Carla Zambelli e o marido dela. [...] Não tenho nenhuma questão pessoal, quero que sejam felizes e bem sucedidos”, disse Moro.

Confira:
Com informações: Do JCO

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Doria  recebe resposta irônica e é ridicularizado na web, por comemorar saída de Weintraub,

Doria recebe resposta irônica e é ridicularizado na web, por comemorar saída de Weintraub,


Como sempre o oportunista de plantão não perdeu tempo, o governador de São Paulo, João Doria, comemorou em suas redes sociais a saída de Abraham Weintraub do Ministério da Educação.

O governador Doria classificou Weintraub como “o pior ministro da Educação do Brasil”.

Confira:
Weintraub não deixou  por menos e deu a resposta  a altura colocando Doria em seu devido lugar. E finalizou, satirizando a “sofisticação” do tucano:
Confira:

quarta-feira, 17 de junho de 2020

Novos grupos de oficiais das Forças Armadas declaram apoio a Bolsonaro em ‘Carta à Nação Brasileira’

Novos grupos de oficiais das Forças Armadas declaram apoio a Bolsonaro em ‘Carta à Nação Brasileira’

Enquanto a corda vai esticando, apoios significativos vão sendo recebidos pelo presidente da República, legitimamente eleito, mas que não consegue governar.

Desta feita a mensagem vem de integrantes da Turma Centenário de Santos Dumont (1973) da Academia da Força Aérea Brasileira e da Turma Mete-a-Cepa da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (1967).

Todo apoio ao presidente da República, Jair Bolsonaro, e a declaração de que os oficiais estão de pleno acordo com seus posicionamentos, pois "a corda está por demais tensionada e prestes a arrebentar e, caso arrebente, o país entrará numa era de indesejáveis e imprevisíveis acontecimentos com séria ameaça à nossa ainda frágil e jovem democracia”.

Eis a Carta à Nação Brasileira:

"Nenhuma corrente é mais forte do que seu elo mais fraco

Nós, cidadãos brasileiros, integrantes das Turma Centenário de Santos Dumont (1973) da Academia da Força Aérea Brasileira e da Turma Mete-a-Cepa da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (1967), cientes da grave situação momentânea em que se encontra a nossa pátria, decorrência dos gigantescos problemas gerados pelos que descumprem, pelas mais diversas causas, a exigência constitucional de convivência harmónica e independente entre os Três Poderes da República, vimos a público externar a nossa visão e pensamento sobre o momento atual.

Dados relevantes:

1- Artigo Iº Parágrafo Único da Constituição Federal (CF): Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

2- Artigo 2º da CF: São Poderes da União, independentes e harmónicos entre s/, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

3- Artigo 142 da CF: As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.

4- O então candidato a Presidente da República Jair Messias Bolsonaro foi escolhido por 57.797.847 eleitores em pleito realizado em 28 de outubro de 2018 que corresponde a 55,13% dos votos válidos.

5- O mandato concedido pelo povo brasileiro ao candidato no pleito acima prevê uma duração de 4 anos com início em Io de janeiro de 2019 e término em 31 de dezembro de 2022.

6- Conforme prevê a legislação brasileira apenas os Poderes Executivos e Legislativo têm mandato popular.

O povo brasileiro assiste, por enquanto inerte, há já bastante tempo, investidas dos Poderes Legislativo e Judiciário sobre atribuições exclusivas do Poder Executivo.

Tais investidas, quer de forma direta pelo Poder Judiciário, quer de forma difusa pelo Poder Legislativo, têm dificultado ao Poder Executivo cumprir as suas obrigações constitucionais e as promessas feitas pelo então candidato ao povo que o escolheu e que foram a sua plataforma eleitoral quando da campanha.

Depreende-se, ainda sem muita clareza, que existe nos Poderes Legislativo e Judiciário uma tendência não explicitada e velada de dificultar ou inviabilizar o cumprimento na íntegra das atribuições, das promessas e até do mandato concedido ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República na eleição citada.

Em recente pronunciamento, o chefe do Poder Executivo, alertando a Nação sobre esta grave situação, chegou a invocar publicamente e por mais de uma vez que '...pelo amor de Deus eu peço que reflitam...' numa tentativa de que cada chefe e integrante dos Poderes Legislativo e Judiciário deixassem de lado os interesses pessoais que os motivam e pensassem só e exclusivamente no Brasil, pois para isso ocupam seus postos, com ou sem mandato popular.

Alertou ainda, nesse mesmo pronunciamento público, o Excelentíssimo Senhor Presidente da República para que 'Não mergulhem o Brasil numa crise política. Estou à disposição para conversar com qualquer autoridade do Legislativo ou do Judiciário', demonstrando sua disposição para dialogar na tentativa de superar a crise instalada.

Aparentemente, tal convite foi ignorado, quando não rechaçado, pois os avanços indevidos sobre o Poder Executivo continuaram.

A essa tentativa de inviabilizar a correta atuação do Poder Executivo pelos poderes Legislativo e Judiciário, aliou-se, e trabalha árdua e incessantemente para o mesmo fim, grande parte da mídia tradicional.

A permanecer este estado de coisas pode-se, com facilidade, vislumbrar para um futuro bem próximo uma crise institucional.

Nós, que subscrevemos essa carta, com grande preocupação fazemos coro com o Excelentíssimo Senhor Presidente da República Jair Messias Bolsonaro e externamos o nosso sentimento de que:

'A corda está por demais tensionada e prestes a arrebentar' e, caso arrebente, o país entrará numa era de indesejáveis e imprevisíveis acontecimentos com séria ameaça à nossa ainda frágil e jovem democracia.
Não permitam que a corda arrebente!!!
Rio de Janeiro, 10 de junho de 2020

Assinam esta Carta os seguintes cidadãos:


Com informações: Do JCO

domingo, 7 de junho de 2020

URGENTE: Vazam novos áudios de Joice ordenando o seu ‘gabinete do ódio’ (ouça)

URGENTE: Vazam novos áudios de Joice ordenando o seu ‘gabinete do ódio’ (ouça)


Joice Hasselmann
Os dias de luta contra as ‘fake news’ da deputada federal, Joice Hasselmann, parecem ter chegado ao fim.

Sua máscara caiu em rede nacional.

A parlamentar é acusada de inúmeros crimes, entre eles, a criação de perfis falsos nas redes sociais, utilização de CPFs falsos para propagar ataques, fake news e ‘memes’ injuriosos contra os seus desafetos.

Neste domingo, 7, novos áudios de Joice foram revelados.

Um triste fim para a mulher que vendeu a imagem de boa moça e assim como o “peixe” - perdão pelo trocadilho infâme - morreu pela boca…

Veja com exclusividade os novos áudio de Joice:
Fonte: Do JCO

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Coronavírus: TSE autoriza convenções partidárias virtuais nas eleições 2020

Coronavírus: TSE autoriza convenções partidárias virtuais nas eleições 2020

Pelo calendário eleitoral, as convenções devem ser realizadas entre 20 de julho e 5 de agosto. É nessas reuniões que os partidos definem os candidatos.


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou nesta quinta-feira (4) a realização de convenções partidárias de forma virtual pelos partidos nas eleições municipais de 2020, em razão da pandemia do coronavírus.

Segundo a decisão, os partidos têm autonomia para utilizar as ferramentas tecnológicas que entenderem necessárias para as convenções.

É nessas reuniões que os partidos definem os candidatos a prefeito e a vereador. As convenções, pelo calendário eleitoral, devem ser realizadas entre 20 julho e 5 de agosto. A eleição está marcada para outubro.

O tribunal respondeu a uma consulta feita por parlamentares. As convenções deverão seguir as regras e procedimentos já definidos pela Justiça Eleitoral.

O relator, ministro Luís Felipe Salomão, decidiu submeter os questionamentos ao plenário do TSE.

Um parecer elaborado pela área técnica da Corte afirmou não haver impedimento jurídico para a realização de convenções partidárias de forma virtual.

Ainda não há a confirmação, por causa da pandemia, de que as eleições municipais serão realizadas de fato em outubro. Por enquanto, a data está mantida. No início de maio, antes de tomar posse como presidente da Corte, o ministro Luís Roberto Barroso afirmou que havia a possibilidade de adiamento. No entanto, Barroso se disse contra o prolongamento dos mandatos dos atuais prefeitos e vereadores.

A mudança na data depende do Congresso. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tem defendido que o adiamento, se for feito, seja no máximo até dezembro. Ele também é contra prorrogar mandatos.



             

sábado, 16 de maio de 2020

Teich dá lição em Moro (veja o vídeo)

Teich dá lição em Moro (veja o vídeo)

Fotomontagem: Nelson Teich e Sérgio Moro
Sérgio Moro e Nelson Teich hoje são dois ex-ministros do governo de Jair Bolsonaro.


Moro, como se sabe, teve uma saída conturbada, foi extremamente ingrato com o presidente, que, talvez, em um dos momentos mais difíceis da vida do ex-juiz, foi quem lhe ofereceu apoio, o ombro amigo e lhe estendeu a mão.

Moro, cujos méritos na condução da Operação Lava Jato são incontestáveis, em sua atuação política comportou-se como um traidor, agindo sorrateiramente e covardemente. Um notório fiasco.

Deixou o governo pela porta dos fundos. Arranhou fortemente a sua biografia.

Por outro lado, Nelson Teich, não obstante o pouco tempo que ficou a frente do Ministério da Saúde, deixa o governo de cabeça erguida.

Fez a sua opção, mas demonstrou decência, honradez e gratidão.

O seu discurso de despedida é admirável.

Um grande homem. Sua biografia está enriquecida. E dá uma lição que precisa ser assimilada por Moro.

Veja o vídeo:

          

Fontes: Do JCO

domingo, 3 de maio de 2020

Sai a primeira pesquisa para eleições 2022, após demissão de Sérgio Moro

Sai a primeira pesquisa para eleições 2022, após demissão de Sérgio Moro

Fotomontagem: Jair Bolsonaro, Sérgio Moro e Lula da Silva
As pesquisas do Instituto Datafolha e do Ibope estão totalmente desacreditadas. O Vox Populi então, nem se fala, virou um instrumento de manipulação a serviço do PT.

Porém, pelo menos um instituto no país, por enquanto, ainda mantém uma certa respeitabilidade. O Instituto Paraná.

E é justamente do Instituto Paraná a primeira pesquisa de opinião pública, após o episódio de demissão de Sérgio Moro.

Assim, em sendo do Instituto Paraná, vale a pena ver os números.

O resultado é aterrorizante para o establishment.

Nos três cenários simulados pelos pesquisadores, Jair Bolsonaro detém a liderança.

Bolsonaro fica a frente de nomes como o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, do PT, de governadores como João Doria (PSDB), de São Paulo, e Wilson Witzel (PSC), do Rio, além do ex-ministro da Segurança, Sergio Moro.

A pesquisa foi realizada em todos os estados do país entre os dias 27 e 29 de abril. Foram ouvidas 2.006 pessoas. A margem de confiança é de 95%, e a margem de erro de aproximadamente 2% para mais ou para menos.

No primeiro cenário, Bolsonaro teria 27% das intenções contra 18,1% de Moro.
No segundo, considerando uma hipotética candidatura de Lula, que hoje não poderia concorrer em razão de condenações na Justiça, o presidente teria 26,3% dos votos contra 23,1% do petista.
E na terceira situação, Bolsonaro obteria o maior percentual de votos, 29,1%, a frente de nomes como Haddad (15,4%), Ciro Gomes (11,1%), Luciano Huck (8,1%) e do ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (6,8%).


Com informações: Do JCO

quinta-feira, 30 de abril de 2020

Na presença de ministros do STF, Bolsonaro critica Moraes e afirma que não desistirá de Ramagem (veja o vídeo)

Na presença de ministros do STF, Bolsonaro critica Moraes e afirma que não desistirá de Ramagem (veja o vídeo)

Jair Bolsonaro
Na tarde desta quarta-feira, 29, o presidente da República, Jair Bolsonaro, criticou a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, pela suspensão da nomeação de Alexandre Ramagem como novo diretor-geral da Polícia Federal e afirmou que não irá desistir de ‘honrar’ Ramagem com o cargo.


Na presença do ministro Gilmar Mendes e do presidente do STF, Dias Toffoli, Bolsonaro condenou a decisão.

O presidente da República salientou que respeita o poder Judiciário e suas decisões e sobretudo respeita a Constituição.


“O senhor Ramagem, que tomaria posse hoje, foi impedido por uma decisão monocrática de um ministro do STF”, disse.

Bolsonaro reiterou que não irá desistir da nomeação.

Confira:

Fonte: Do JCO

sábado, 25 de abril de 2020

Moro escolheu o pior momento para a sua demissão (veja o vídeo)

Moro escolheu o pior momento para a sua demissão (veja o vídeo)

Sérgio Moro
Suponho que para a maioria dos brasileiros que como eu, estarrecidos diante da demissão pedida por Sérgio Moro. Esse desfecho traz algumas considerações inevitáveis, desde que se observe friamente o fato.

Independente da admiração e respeito que sempre tive por Moro - que inclusive cheguei a pintar, num retrato de que me orgulho - não há como fechar os olhos ao significado e às possíveis consequências de sua renúncia neste momento crucial da história brasileira.

Se, numa análise crua, Moro quisesse supostamente escolher o pior dia, a pior hora e o pior minuto para pedir demissão do cargo de Ministro da Justiça, acertou em cheio.

Na mosca.

O país passa, talvez, por uma crise jamais vista.

Enfrenta uma enorme crise de saúde e financeira com finais absolutamente previsíveis: um retrocesso econômico e uma deterioração que exigirão, durante meses, um esforço enorme de recuperação.

No epicentro desse cenário, o país observa ainda o presidente eleito bombardeado por todos os lados por abutres que tem a nítida intenção de derrubá-lo para obter novamente seus sujos privilégios.

E por brasileiros desunidos, atolados na desinformação despejada diariamente por uma imprensalha sem escrúpulos ou o menor amor ao país.

Moro pode ser criticado por qualquer outra coisa, exceto por ingenuidade.

Sabia exatamente o que seu nome - e prestígio - significavam para o governo de Jair Bolsonaro.

E sabia exatamente o dano enorme que sua demissão causaria.

Especialmente neste momento em que a nação mais precisa de união, força, e de seus homens mais fortes lutando pela manutenção dessa frágil democracia que ameaça ser empurrada para o ralo dos abutres da politicalha.

Portanto, à luz dos fatos, não nos resta senão uma triste conclusão:

Ninguém que pensasse no Brasil tomaria tal decisão neste momento grave.

Um soldado que abandona a batalha no pior momento só tem uma classificação.

Duas, três ou quatro semanas, o que custaria realmente a Moro adiar essa decisão, se fosse necessária, em benefício de seu país?

As justificativas para a decisão são simplórias: a demissão de Valeixo ou a ‘insistência’ de Bolsonaro em acompanhar os trabalhos da Polícia Federal.

Mesmo sendo um argumento fraco, se Moro ouvia os pedidos de Bolsonaro para interferir na PF - o cometimento de um crime, evidentemente - porque se calou durante meses?

Talvez um dia, nos próximos meses ou anos, se conheça a verdadeira história por trás da demissão do ministro.

Mas isso já não importará mais.

O que realmente importa é o enorme dano à democracia que essa demissão causa neste momento, com consequências óbvias.

Dizem alguns que Moro já deixava pistas, ao longo de sua atuação no cargo, de um desfecho desse tipo.

Seu estranho silêncio durante a crise do Covid-19, seu apoio a governadores e prefeitos imorais, seu alheamento em relação às barbaridades das polícias nas ruas durante a crise, às esdrúxulas decisões do STF ou à perniciosa atuação da OAB, entre outros casos, alimentam os que acreditam que Moro jamais esteve alinhado ao governo federal.

Mais: a tentativa de nomeação de uma colunista da Folha e amiga de FHC, Ilana Szabó, ou o fato de sua assessora de Comunicação, Giselly Siqueira, ser nora de Míriam Leitão e ex assessora de Dias Toffoli e Lewandowski.

E de onde vem, subitamente, todo esse apoio e simpatia a Moro demonstrados por figuras enlameadas como Joice Hasselman, Frota ou Glenn Greenwald?

Finalmente, a grande questão:

Porque a investigação sobre Adélio Bispo, o homem que tentou matar Bolsonaro, não avançou um centímetro sequer desde o dia em que começou?

Porque Adélio Bispo continua trancafiado em um buraco qualquer a sete chaves?

Moro jamais respondeu ou responderá a essas perguntas, evidentemente.


Suposições a respeito de tudo isso serão um dia confirmadas, ou não.

Para o Brasil, isso não importará mais.

O dano está feito.

Sérgio Moro entrou na história do país como herói da luta contra a corrupção.

E sai dela, para decepção dos verdadeiros brasileiros, como político.

Veja o vídeo: